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Atualmente, são cobrados 25% de IPI dos automóveis híbridos e elétricos, mas, para criar um mercado desta tecnologia no Brasil, a intenção é que o imposto caia para 7%. Este novo regulamento do governo do país substituirá o programa Inovar-Auto na definição da política industrial automotiva. Desta forma, será estimulado o desenvolvimento e ampliação do mercado dos carros híbridos e elétricos, porém, ainda necessitam de algumas aprovações para o novo programa e a decisão final sobre o IPI cobrado.

Muitos fabricantes automotivos estão apenas esperando a nova legislação para poder trazer ao Brasil este tipo de tecnologia. Como, por exemplo, a Toyota, que lançou o automóvel Prius em 2017 e já teve 2497 unidades vendidas no país. A pretensão da fabricante agora é oferecer a versão flex deste veículo, ainda em 2018. No ano de 2014 os veículos elétricos e híbridos foram liberados do Imposto de Importação, que cobra 35%, e, agora, com 7% do IPI e o programa Rota 2030, os valores dos automóveis diminuirão e a indústria brasileira conseguirá gerar mais empregos e exportação.

Todo automóvel autônomo possui a Unidade de Controle Eletrônico (ECU), o “cérebro” do veículo que comanda todas as ações do mesmo, por exemplo, os sensores e os atuadores, que transformam as informações em movimentos. Desta forma é possível que exista um veículo que não necessite de motorista.

Em um carro autônomo, as câmeras tem a função de sensores, que dão origem às imagens e as enviam ao ECU, o qual detecta as pessoas, objetos e estruturas, podendo acionar o freio caso apareça algo em frente ao veículo. O iBooster é um item que também pode frear o veículo, serve como backup e para frenagens de emergência, pois possui uma pressão de freio bem mais rápida do que o ESP, o qual gera pressão de frenagem em qualquer roda.

O Sensor Ultrassônico é utilizado para manobras lentas, de, no máximo, 10 km/h, para medir a distância entre o automóvel e um obstáculo, assim como o Radar, que também mede distâncias, mas, a mede através da frequência de rádio e não do som. E o Lidar, tem a mesma função, porém, utilizando ondas eletromagnéticas de luz.

Confira abaixo alguns outros esportivos que já estão com seu lançamento confirmado:

Da marca Audi teremos o Audi RS4 Avant com motor 2.9 V6 biturbo, com entrega de potência e torque mais linear, câmbio automático com 8 marchas e tração integral quattro, que permite o veículo passar dos 100km/h em, apenas, 4,1 segundos; o Audi RS5, com o mesmo motor do RS4 Avant, porém, consegue chegar aos 100 km/h em 3,9 segundos, e o Audi R8 Spyder, com motor 5.2 V10, que chega a 610 cv e 57,1 kgfm de torque, além de possuir o câmbio com dupla embreagem e com sete marchas.

A BMW também lançará o seu esportivo, o BMW M5, com motor V8 4.4 biturbo, tração integral e câmbio automático de oito marchas. O tão esperado Ford Mustang, que em breve já começará a ser entregue aos compradores, chagará na versão GT com motor 5.0 V8, câmbio automático de 10 marchas e tração traseira.

Os outros esportivos que serão lançados ainda este ano serão: o Honda Civic SI, O Kia Stinger GT, o Mercedes-AMG GT e o Volkswagen Golf GTI facelift.

O benefício da Carteira Nacional de Habilitação digital é somente para quem já possui o documento em papel com o QR Code, os quais, de acordo com o Denatran, são os emitidos após o mês de maio de 2017. Quem tiver a CNH com o QR Code e quiser obter a CNH eletrônica, deve, primeiro, se cadastrar no site de serviços do Denatran e, depois, se dirigir ao Detran para confirmar os dados cadastrados. Se o motorista tiver a certificação digital o processo poderá ser todo feito online, já que este documento garante a segurança nas informações e na identidade do emissor.

Depois da confirmação destes dados pelo Detran, o condutor deverá solicitar um código de ativação para a CNH digital, o qual será encaminhado por e-mail. Feito isso, basta o motorista baixar o aplicativo da CNH Digital, fazer o login, digitar o código recebido e criar uma senha com 4 dígitos. E, então, já será possível acessar a CNH eletrônica, a qual exige internet apenas no primeiro acesso, portanto, quando o condutor precisar mostrar a CNH digital novamente, ele não precisará estar conectado à internet. Neste mesmo aplicativo, será possível que o motorista envie seu documento via e-mail ou Whatsapp em alguma necessidade que precise mostrar um documento de identificação autenticado.

Para que estes pneus possam suportar o peso do carro, mesmo estando vazios, suas paredes laterais são reforçadas. Os pneus run flat também oferecem segurança aos passageiros de um veículo que tenha seu pneu furado ou rasgado durante um trajeto. O lado negativo é que, com os reforços na composição do pneu run flat, ele torna-se mais rígido do que os comuns, o que faz com que os passageiros e o condutor do automóvel sintam as imperfeições do solo, além da vibração e ruído que podem aumentar. Este tipo de pneu também é mais caro do que o convencional, em média, uns 20% a 40% a mais no valor.

Atualmente, existem os run flats que são recomendados somente para veículos homologados, que possuem um equipamento chamado TPMS, o qual monitora a pressão dos pneus, e as suspensões que são projetadas para este tipo de aplicação. Os veículos que são fabricados com este tipo de pneu já vêm com um peso menor, o que ajuda a salvar combustível, porque que não possuem estepe. Caso você pense em colocar um pneu comum em um carro feito para receber um run flat, saiba que este veículo poderá ter falta de precisão e velocidade ao responder comandos do volante e não ter estabilidade nas curvas.

Comparando a quantidade de veículos produzidos em 2017 com a quantidade de 2016, que foram 2.077.169 novos automóveis, houve um crescimento de 25% na fabricação de automóveis no Brasil, mas, se acrescentarmos os ônibus e caminhões, a diferença total fica em 25,2%, conforme informações divulgadas no dia 5 de janeiro pela Anfavea, Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores.

Este grande aumento aconteceu pela quantidade de automóveis exportados, já que 2,5 milhões dos carros fabricados, 762.033 tiveram como destino outros países, ou seja, um aumento de 46,5% comparando com o ano de 2016. Enquanto as vendas no mercado interno foram de, apenas, 9%. A previsão de fabricação deste ano, 2018, é de mais de 3 milhões de automóveis, significando um aumento de 13,7%, e, em relação às vendas, a previsão de crescimento é de 11,7%.