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Alguns dias atrás, foi realizado o lançamento oficial do Nissan Leaf, carro elétrico da marca, para a América Latina, sendo de forma simultânea nos seguintes países: Argentina, Chile e Colômbia. Desde o evento Salão do Automóvel, realizado no ano de 2018, o carro elétrico da Nissan estava em pré-venda, quem aproveitou conseguiu economizar R$ 16.600, já que o veículo custava R$ 178.400 e, agora, foi lançado com valores a partir de R$ 195 mil.

Estão inclusos na venda do Nissan Leaf o wallbox, que é um carregador doméstico, o cabo e o adaptador para estações de recarga públicas. Já o acessório de recarregamento não está incluso, porém, será oferecido como recompensa para os primeiros 20 compradores do carro. Quem não conseguir este beneficio terá que desembolsar 9 mil reais se quiser adquirir o produto.

O Nissan Leaf é importado da Inglaterra e possui motor elétrico de 149 cv e 32,6 kgfm de torque. Os interessados que desejarem conhecer o carro pessoalmente, poderão ir à Leaf House, montada em uma concessionária de São Paulo, localizada no Jardim Europa. A Leaf House está funcionando desde o dia 20 de julho e irá até o dia 13 de agosto, das 9 horas às 20 horas, exceto aos domingos e segundas-feiras.

Depois da criação de algumas motos elétricas pelo mundo, como, por exemplo, a Lightning LS-218, a Honda PCX Electric e a BMW C evolution, recentemente, a Harley-Davidson lançou sua moto elétrica de alta performance: a LiveWire. O veículo tem motor H-D Revelation de 105 cv de potência, o qual permite que a moto chegue aos 100 quilômetros por hora em, apenas, 3 segundos. Este ótimo desempenho é possível por causa do torque instantâneo de 11,83 kgfm que é entregue com um giro do acelerador, pois como não há embreagem, não há troca de marchas.

No ciclo urbano, a autonomia da LiveWire pode ser de até 235 quilômetros, porém, se combinar estrada e cidade, a autonomia cai para 152 quilômetros. Para recarregar 80% da bateria são necessários 40 minutos, enquanto para fazer 100% da recarga é necessário 1 hora. A nova motocicleta também possui uma tela de TFT sensível ao toque de 4,3 polegadas com velocímetro, faixa e status da bateria, além de apresentar as informações de configuração, como o medidor de energia, o estado de carregamento e a indicação do modo de pilotagem.

A moto elétrica da Harley-Davidson já está sendo vendida no Canadá, na Europa e nos Estados Unidos, pelo valor de 29.799 dólares, o que representa, aproximadamente, 112 mil reais. Ainda não há data definida para o modelo chegar no Brasil.

No ano de 2017, a Mini lançou seu primeiro veículo híbrido, o Countryman, e, agora, a empresa revelou seu primeiro carro 100% movido à eletricidade: o Mini Cooper SE. Alguns detalhes deste veículo podem distingui-lo dos demais, como, por exemplo, a grade dianteira fechada, já que os motores elétricos não necessitam de refrigeração, as rodas bem diferentes e os logotipos “E”, faixa na grade e retrovisores pintados de amarelo.

O motor elétrico do Mini Cooper SE tem potência de 184 cv e torque instantâneo de 27,55 kgfm. De acordo com informações da marca, a aceleração de 0 à 100 quilômetros por hora pode ser feita em 7,3 segundos, enquanto a velocidade máxima do automóvel é de 150 quilômetros por hora. A bateria do Cooper SE fica no assoalho e possui 32,6 kWh, podendo ser totalmente carregada em três horas e meia.

São quatro os tipos de condução do Mini Cooper SE: o Sport, com direção mais direta e respostas mais rápidas; o MID, que preza o conforto; o Green, que prioriza a economia; e o Green+, que, além de priorizar na economia, ainda foca na máxima eficiência do automóvel.

A partir de julho até o mês de dezembro de 2019 estão previstos vários lançamentos de hatches, com valores de 40 à 180 mil reais. Veja, a seguir, os principais modelos que serão lançados no segundo semestre deste ano:

O Onix Plus, que é a segunda geração do carro lançado em 2012 e terá duas versões, uma com motor 1.0 aspirado e outra com motor 1.0 turbo com 3 cilindros; o Hyundai HB20 e HB20X estão previstos para o mês de setembro; o Renault Sandero deverá chegar em agosto e virá para disputar com o Chevrolet Onix, Fiat Argo e Hyunday HB20; o Cruze Sport6, deverá ser lançado em outubro e não teve muita mudança no visual, porém, será o primeiro carro da marca a oferecer rede 4G e internet Wi-Fi; o Golf GTE, o qual é um veículo híbrido com o motor 1.4 TSI e com o motor elétrico de 102 cv; o Kia Soul; que está em sua terceira geração; o Polo GTS, esportivo equipado com motor 1.4 TSI de 150 cv e 25,5 kgfm de torque; o Chevrolet Bolt, que é 100% elétrico; e o Nissan Leaf, que possui motor elétrico de 150 cv e pode rodar até 270 quilômetros no ciclo combinado, com uma carga completa.

Somente no primeiro semestre de 2019 já foram vendidos 121.847 carros a mais do que no mesmo período do ano anterior. Sendo que o modelo que teve mais vendas foi o Chevrolet Onix, o qual teve mais de 100 mil unidades comercializadas nos seis primeiros meses deste ano. No segundo lugar da lista dos carros mais vendidos no Brasil, neste período, está o Hyundai HB20, que vendeu pouco mais de 300 unidades do que o terceiro lugar: o Ford Ka.

Assim, a listagem dos carros mais vendidos no país, durante o período do primeiro semestre deste ano, foram: em quarto lugar ficou o Chevrolet Prisma, com 40.846 unidades vendidas; em quinto o Renault Kwid, com 40.520; seguido pelo Volkswagen Gol, com 38.303 unidades vendidas; pelo Fiat Strada, com 36.310; Fiat Argo, com 36.211; Jeep Renagade, com 33.048; e, em décimo lugar, ficou o Fiat Toro, o qual teve 28.599 carros vendidos.

Foram assinadas duas novas portarias que definem novas regras para o recall de veículos. Estas portarias são do Ministério de Justiça e Segurança Pública junto ao Ministério de Infraestrutura, foram assinadas pelos ministros Sérgio Moro e Tarcísio Freitas e tiveram sua publicação no Diário da União da última terça-feira, dia 2 de julho de 2019.

As novas regras entram em vigor 90 dias após a divulgação no Diário Oficial e a principal mudança determinada é o registro do não comparecimento do recall no Certificado de Registro e Licenciamento de Veículo (CRLV), documento de porte obrigatório. Assim, se o dono do veículo não levá-lo para reparar os defeitos constatados pelos fabricantes de automóveis no prazo de um ano, contados após a convocação, o documento do carro, na versão física e digital, receberá uma notificação no momento de fazer o licenciamento anual.

Esta medida tem o intuito de aumentar a quantidade de atendimentos das convocações de reparos dos veículos, já que, de acordo com o Procon-SP, apenas 14,3% dos donos de automóveis vão à concessionária para realizar o recall.