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Para conseguir frear da melhor maneira, trazendo segurança e eficiência no ato, o motorista deve, primeiramente, estar sentado na posição correta, com o tronco ereto e com a distância adequada do banco. Depois, o condutor deve sempre dirigir com uma distância segura do carro localizado à sua frente, assim, ficará uma margem de espaço segura para o caso de algum imprevisto. Nos casos de ondulações, óleo ou chuva na pista, aumente a distância dos outros veículos e reduza a velocidade para, desta forma, ter tempo para frear se houver necessidade.

Se o seu carro possuir o sistema ABS de freios, o qual evita que as rodas travem e diminuem a distância de frenagem, para utilizar toda a eficácia do sistema, pise no pedal do freio de forma firme até que o carro pare completamente. Se ouvir estalos ou sentir uma vibração no pedal, não tire ou alivie o pé do mesmo, pois estas são reações normais do sistema. Já se o carro não tiver o sistema ABS e as rodas travarem, alivie a pressão por breves instantes.

Já se você estiver na serra, use o freio do motor para as longas descidas. Quem possui carro manual deve usar a mesma marcha que usaria para uma subida e quem tem veículos automáticos não deve ficar na marcha reduzida ou usar o seletor de troca manual.

A pesquisa realizada pela consultoria Jato Dynamics analisou a média do aumento dos preços dos carros zero quilômetro, comercializados no Brasil, no período entre os anos 2015 e 2018. Para isso, os automóveis foram divididos em quatro categorias: hatch compacto, sedã compacto, sedã médio e SUVs.

A categoria dos sedãs médios, como, por exemplo, o Toyota Corolla e o Chevrolet Cruze, foi a que teve maior aumento, a qual, em 2015, tinha uma média de custo de R$ 65.247 e, atualmente, está com a média de preço de R$ 101.781, ou seja, um aumento de 55,9% nos valores. Os veículos que tiveram um menor reajuste nestes três anos foram os sedãs compactos, com diferença de, apenas, 0,5%. Alguns exemplos de sedãs compactos são: o Hyundai HB20S e o Volkswagen Voyage.

Quanto aos hatches compactos e aos SUVs, estes tiveram um aumento em seus valores de 23,8% e 22,5%. Os hatches tinham um preço médio de R$ 45.615 no ano de 2015, o qual aumentou para R$ 56.485 neste ano, e os SUVs, que custavam uma média de R$ 80.283, agora tem o valor médio de R$ 98.265.

Para iniciar a limpeza do seu veículo, certifique-se que você possui os seguintes itens: sabão neutro, esponja macia, escovas, pincéis e aspirador. Caso queira usar outros produtos, não utilize produtos muito alcalinos, como é o caso dos lava-rápidos, pois este tipo de produto remove a sujeira, porém, danifica o acabamento do automóvel.

Comece passando o aspirador por toda a cabine do carro, não esquecendo os tapetes, painel e portas. Feito isso, com uma escova macia limpe as frestas e saídas de ventilação ou ar-condicionado. Com uma esponja limpa e macia e sabão neutro limpe todo o painel do veículo e, quando terminar, seque com um pano limpo. Para finalizar esta parte, passe uma pequena quantidade de silicone com um tecido de microfibra.

Para fazer a limpeza dos vidros do carro, utilize papel toalha umedecido com álcool. Use o papel toalha sem nenhum produto para secar todo o vidro. Já a central multimídia deve ser limpa apenas com um tecido de microfibra úmido.

A força motriz é a responsável por fazer o veículo começar a andar, arrancar e subir ladeiras íngremes sem trocar muito a marcha. A rotação do motor é diferente para cada veículo e é onde o torque surge com mais intensidade. Os veículos mais pesados, como, por exemplo, os ônibus e caminhões, necessitam de mais torque para começar a andar. Enquanto um carro de Fórmula 1 necessita de mais potência do que torque, porque é leve e precisa de mais velocidade.

Portanto, o torque é o indispensável para carregar peso e arrancar com o veículo, não oferecendo velocidade, já que o responsável por proporcionar velocidade ao automóvel é a potência do carro. Um exemplo são os veículos que são usados para puxar aeronaves, os quais podem ter motores turboalimentados de 7.1 litros e seis cilindros em linha com 268 cv de potência e 107 kgfm de torque, assim, o veículo consegue usar toda sua força para movimentar grandes aeronaves, porém, não passa de 24 quilômetros por hora, utilizando a quarta marcha.

A notícia de que virão mais automóveis com motor turbo é ótima para os fabricantes de turbo, porém, estes motores exigem alguns cuidados específicos. Portanto, quem adquirir um carro com este motor deverá seguir as recomendações abaixo para conseguir aumentar a vida útil do seu turbo.

A primeira dica é jamais deixar o óleo do motor vencer e ficar abaixo do mínimo, já que o motor turbo usa o óleo para lubrificar e resfriar o rotor da turbina. Todos os filtros, como, por exemplo, o de óleo, de combustível e o de ar, devem ser substituídos em curtos períodos para, assim, manter a qualidade da combustão e garantir a longevidade do componente.

Outras dicas para manter seu motor turbo funcionando corretamente por mais tempo são: usar somente os lubrificantes indicados pela montadora; quando der a partida, andar com o veículo de maneira econômica, até que o motor atinja a temperatura indicada para funcionamento; não andar de forma muito lenta com o carro para não esquentar o motor; quando quiser desligar o veículo, esperar 90 segundos para isso; jamais completar o óleo, somente, trocá-lo, e, se o carro possuir Start-Stop, você deverá desligar este sistema quando estiver dirigindo em rodovias.

São vários os condutores que passam por lombadas ou valetas com as rodas do veículo viradas, tentando evitar que a parte inferior do carro raspe no chão ou para que a suspensão do automóvel não pule muito. Entretanto, esta prática não é boa para os carros, principalmente, para a estrutura do mesmo. Já que, de acordo com Alberto Trivelato, profissional da oficina Suspentécnica, o motorista deve sempre passar pela lombada com o veículo alinhado, ou seja, de frente.

O ideal é que os condutores passem pelas lombadas com o carro de frente porque utilizar as rodas viradas neste momento danifica a suspensão do veículo, além de trazer muitos riscos estruturais, torcendo de forma excessiva o monobloco e a carroceria do carro. Caso o motorista encontre uma valeta ou lombada que pode danificar seu veículo, ele pode entrar em contato com o órgão fiscalizador de trânsito da cidade, já que estes itens devem respeitar as normas da legislação federal.