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Na listagem estão veículos à base de etanol, gasolina e diesel. Alguns destes automóveis são Flex, porém, estão descritos quais os combustíveis que consomem mais. Os carros comercializados no Brasil, atualmente, considerados os que mais gastam combustível quando circulam na cidade são: o Toyota Hilux 2.7 à etanol; o Toyota SW4 2.7 Flex; o Land Rover Range Rover 5.0 A8 4×4 à gasolina; o Ford Ranger CD 2.5 M5 4×2 Flex; o Ferrari F12 Berlinetta 6.3 DCT 7 à gasolina; o Mercedes-Benz AMG G 63 5.5 A7 à gasolina; o Ford Ranger CD ou CS 2.5 M5 4×2 Flex; o Toyota Hilux CD 2.7 A6 4×4 e 4×2 à etanol; o Ferrari GTC4 Lusso 6.3 DCT 7 à gasolina e, em décimo lugar, o Land Rover Range Rover 5.0 V8 A8 4×4 à gasolina.

Já os veículos que mais consomem combustível nas estradas são: o Mitsubishi L200 Triton 2.4 M5 Flex; o Mercedes Benz AMG G 63 5.5 A7 à gasolina; o TOYOTA sw4 2.7 m5 4X2 Flex; o Ford Ranger CD 2.5 M5 4X2 Flex; o Toyota Hilux CD 2.7 A6 4X4 e 4X2 Flex; Toyota Hilux CS 2.7 M5 4X2 Flex; o Ford Ranger CS 2.5 M5 4×2 Flex; o Hyundai Tucson 2.0 A4 4×2 Flex; Ferrari F12 TDF 6.3 DCT 7 à gasolina e, por último, o Toyota SW4 2.7 A6 4×2 Flex.

Para definir a melhor opção para você, é importante analisar seu perfil, já que há opções mais econômicas de veículos quando ocorre o consumo urbano e, também, o consumo rodoviário. Esta listagem dos carros que menos consomem combustível e são comercializados, atualmente, no Brasil, é realizado de acordo com os índices informados pelo Inmetro. Alguns veículos, mesmo sendo “flex” ficam mais econômicos quando utilizam um tipo de combustível, por isso, estarão especificados na listagem.

Hoje em dia, os automóveis mais econômicos rodando nas rodovias são: em primeiro lugar o Toyota Prius 1.8 híbrido; em segundo o VW Up! Tsi 1.0 à gasolina; o terceiro carro mais econômico é o Fiat Mobi 1.0 à gasolina; seguido pelo Chevrolet Prisma 1.0 à gasolina; Land Rover Evoque 2.0SE TD4 à diesel; Peugeot 208 1.2 à gasolina; Volvo XC90 2.0 T8 híbrido; VW Up! 1.0 à gasolina; Ford Ka 1.0 à gasolina e, em décimo lugar ficou o Citroen C3 1.2 à gasolina.

Já para a circulação nas cidades, os veículos mais econômicos são: o Toyota Prius 1.8 híbrido; o Ford Fusion 2.0 Hybrid; o Lexus CT200H 1.8; o Volvo XC90 2.0 T8 híbrido; o Renault Kwid 1.0 à gasolina; o Volkswagen Up! TSI à gasolina; o UP! 1.0 à gasolina; o Fiat Argo 1.0 à gasolina; o Renault Sandero à gasolina e, em décimo lugar como o carro mais econômico para a circulação urbana está o Fiat Mobi 1.0 à gasolina.

O Easy é o modelo de entrada do Moby e teve o maior desconto, de R$ 2100,00, já as versões intermediárias, chamadas Like e Way, tiveram um desconto de 2 mil reais e 1900 reais. O modelo Like antes era vendido por R$ 40.980 e baixou para R$ 38.890 e a versão Way era vendida por R$ 42.590 e agora será comercializada por R$ 40.690.

Quanto às versões top de linha do Moby, estas tiveram um aumento em seus valores, como, por exemplo, o Moby Drive 2018 com câmbio manual, que custava R$ 42.590 e, para 2019, aumentou mil reais, ficando R$ 43.590. a versão Drive GSR, que possui câmbio automático, aumentou duzentos reais, de R$ 46.790 para R$ 46.990.

E a novidade para 2019 será a nova versão do Fiat Moby: a Easy Comfort, a qual é muito parecida com a configuração do modelo de entrada, mas fabricada com alguns itens a mais. Alguns exemplos são: o Easy possui rodas de 13 polegadas e a nova versão, Comfort, virá com rodas de 14 polegadas, ou seja, pneus maiores, além de incluir o ar-condicionado de série.

A franquia de um seguro automotivo é um valor que a seguradora cobra do segurado caso aconteça algum sinistro com o veículo, que necessite de conserto, porém, apenas para danos parciais. Quando acontece a perda total de um automóvel, esta tarifa não é cobrada, como também é o caso para gastos com automóveis de terceiros. Nestes casos, o valor só não pode passar do definido em contrato para que a seguradora assuma todo o gasto.

Segundo seguradoras, a taxa de franquia faz com que o motorista tenha mais responsabilidade com seu veículo, sendo mais cuidadoso e não correndo riscos desnecessários, já que, em algum eventual dano, o proprietário também deverá arcar com parte do valor do prejuízo. Como alguns reparos ficam mais baratos do que o próprio valor da franquia, o dono do automóvel, muitas vezes, não aciona as seguradoras. Lembrando que os serviços de guincho, carro reserva e produtos assistenciais complementares não precisam do pagamento de franquia.

Atualmente, são vários os tipos de franquias existentes, que variam de mil reais até seis mil reais, o preço dependerá do automóvel. Alguns destes tipos de franquias são: Básica, Ampliada, Reduzida e a Isenta, na qual não há cobrança da taxa, mas o valor do seguro fica muito mais alto, além de limitar o número de ocorrências.

São vários os veículos destas categorias, carros híbridos ou elétricos, lançados nos últimos anos, porém, alguns ainda não chegaram no Brasil. Algumas das opções atuais disponíveis no mercado mundial são: o Ford Fusion 2.0 Titanium Hybrid, com um ótimo espaço interno, bem equipado e econômico; o BMW i3, o qual é carregado pela tomada, foi produzido para ser sustentável em todos os sentidos e possui motor com potência de 181 cv e 27,5 kgfm de torque; o Toyota Mirai, veículo movido a hidrogênio, com autonomia de 500 quilômetros, potência de 154 cv e 34,1 kgfm de torque, e o BMW i8, um esportivo híbrido que oferece muito desempenho.

Outras opções de veículos que não dependem tanto de combustível e estão disponíveis em alguns países são: o Tesla Model 3, o qual chega a velocidade máxima de 225 quilômetros por hora e possui autonomia de 350 quilômetros para o modelo normal e de 500 quilômetros o modelo estendido; o Renault Twizy, um pequeno veículo elétrico com, apenas, 2,32 metros de comprimento, potência de 17 cv e velocidade máxima de 80 quilômetros por hora; o Toyota Prius, veículo híbrido que custa, a partir, de R$ 126.600 no Brasil; o híbrido Lexus CT200h; com potência de 134 cv; o Renault Zoe, que é um hatchback compacto, prático e sustentável; o elétrico Nissan Leaf; o Volkswagen Golf GTE, híbrido com motor 1.4 turbo e potência de 150 cv, e o Volvo WC90, que é um SUV com dois motores, um 2.0 turbo e um elétrico.

Segundo uma pesquisa feita pela Fundação Álvares Penteado e pelo Grupo Tracker, no ano de 2017, a quantidade de roubos e furtos de motos aumentou em 19%, comparando com o ano de 2016. Quanto aos acidentes, de acordo com informações do Movimento Paulista de Segurança no Trânsito/Infosiga SP, as motos representam 34,2% de todos os acidentes de trânsito que ocorreram entre os meses de janeiro à abril.

Por estes dados o seguro para as motos é tão importante e os proprietários possuem duas opções: o seguro compreensivo, que é completo e possui maior abrangência, além da seguradora arcar com parte do conserto no caso de perda total, e o não compreensivo, no qual as coberturas são escolhidas e vendidas separadamente. Quanto ao preço do seguro, fatores como o perfil do condutor, o uso da moto, a frequência do uso e a categoria da mesma influenciam para aumentar ou diminuir os preços.

Antes de contratar um seguro para sua moto, verifique e pesquise as opções oferecidas, analisando os valores das franquias e informações sobre as coberturas, indenizações, sinistros, além dos outros detalhes.