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Há algumas atitudes e hábitos que podemos adquirir para prolongar a vida útil dos pneus, como, por exemplo, calibrá-los corretamente, ou seja, com a pressão informada no manual do veículo, somente com o carro frio e, no máximo, de 15 em 15 dias. Isso evitará o desgaste da extensão da banda de rodagem de forma errada. Além de comprar e instalar em seu veículo somente pneus originais, pois as medidas e limites de carga devem ser sempre os corretos, desta forma, você garante também a segurança do seu automóvel e de quem o ocupa.

Outras formas para manter seus pneus bons por mais tempo são: fazer a manutenção do veículo regularmente, para não desgastar os pneus de forma excessiva; dirigir o veículo sem muitas acelerações e frenagens bruscas; evitar circular por lugares com muitos buracos e, caso não possa evitar, andar de forma reduzida nestes locais, para evitar danos nos pneus, e não use derivados do petróleo ou produtos caseiros para lustrar os pneus, para deixa-los com uma aparência bonita, utilize somente os produtos indicados para isso, pois, assim, seus componentes não trarão problemas para a borracha.

Para conseguir manter uma boa pintura na lataria de um veículo precisamos evitar fatores como, por exemplo, as fezes de aves, pois elas causam manchas na pintura, portanto, quando for estacionar o seu veículo, evite pará-lo embaixo de árvores e, se acontecer de cair fezes no carro, limpe o quanto antes. As chuvas de granizo também são grandes vilãs para a pintura dos veículos, já que podem rachar a mesma. Além das chuvas ácidas, que acontecem, geralmente, nas grandes cidades. Como não há como identifica-las, o ideal é que o dono do veículo o lave com água no que chegar em casa após uma chuva, para evitar os danos que ela pode causar à pintura.

A maresia é outro fator que, se em contato com amassados ou arranhões, pode criar corrosões na lataria do carro. Outras situações que todo dono de veículo deve evitar para proteger a pintura do seu carro são: respingos de tinta, pois sedimentam sobre a pintura; parar próximo à obras, para evitar poeira e cimento na pintura do carro; temperaturas extremas, já que o frio craquela o verniz e o calor modifica a tonalidade da cor; resíduos de asfalto, pois grudam na pintura, sendo difícil para removê-los sem causar qualquer dano; utilizar produtos à base de petróleo ou sabão não neutro na lavagem; deixar combustível respingar no veículo; não utilizar panos de microfibra para a limpeza e utilizar capas de proteção sem ventilação, pois elas acumulam umidade e transferem sua cor para a tintura do veículo.

Este Certificado de Registro pode ser obtido por um despachante ou pela blindadora, que envia os documentos do dono do automóvel para o Exército, solicitando o Certificado, que sai em, aproximadamente, 30 dias. Outra nova regra é sobre a reautoclavagem, ou seja, a recuperação dos vidros blindados delaminados. Agora, esta prática é proibida, devendo o dono do veículo trocar todas as peças que estiverem com problemas ou apresentarem algum dano. Os proprietários de carros com teto solar, com as novas regras, deverão blindar esta parte igual ao restante do veículo, desta forma, impossibilitando que o teto possa ser aberto.

Segundo o Exército Brasileiro, estas regras tem o objetivo de controlar as blindagens feitas no país, oferecendo celeridade e procedimentos menos burocráticos. Quanto aos tipos de veículos que podem ser blindados, a maioria dos carros pode, porém, alguns não compensam, como, por exemplo, os automóveis 1.0, que perderão potência por causa do peso. A média do preço para blindagem de um veículo é por volta de 50 mil reais, mas o valor depende muito do modelo do carro, além da oficina e região em que o serviço será feito. Antes de decidir blindar um veículo, os donos também devem saber que toda blindagem deve passar por revisão a cada 10 mil quilômetros rodados e que esta blindagem fará o automóvel consumir um pouco mais de combustível e ter um desgaste mais rápido das suas peças, por causa do peso da blindagem.

Alguns dos riscos aos automóveis que dizem que a gasolina formulada oferece são os danos ao motor e o baixo rendimento do carro. Muitos falam que há diferenças entre a gasolina formulada e a refinada, porém, segundo o gerente técnico do Centro de Monitoramento e Pesquisa da Qualidade de Combustíveis, Biocombustíveis, Petróleo e Derivados (Cempeqc), Rafael Hatanaka, toda gasolina que é comercializada no país tem obrigação de estar de acordo com os requisitos da ANP, ou seja, todas devem ser refinadas e formuladas, seja na refinaria ou na petroquímica, que são as formuladoras.

Portanto, segundo as leis brasileiras, se a gasolina atende as normas estipuladas, não importa a forma de produção ou origem, o combustível está correto e apto para ser vendido. Quanto aos riscos que a gasolina formulada oferece aos veículos, o engenheiro mecânico Rubens Venosa afirma que este combustível possui substâncias nocivas ao motor, são os solventes leves que fazem a deterioração das partes plásticas e de borrachas, como a mangueira, dos automóveis. Porém, especialistas dizem que estes solventes são os mesmos encontrados na gasolina refinada e, o que pode ocorrer que, realmente, prejudica o veículo, é a adulteração do combustível.

Segundo informações da empresa Ford, o novo Ka virá com motor 1.5 Dragon Flex Ti-VCT de três cilindros e transmissão manual MX65. O propulsor terá até 137 cv e 16,1 kgfm com bloco de alumínio, duplo comando de válvulas e correia mergulhada em óleo. Antigamente, este motor era fabricado na Índia, porém, o veículo Ecosport já possui o propulsor que virá no Ka FreeStyle, assim, ele começará a ser produzido no Brasil, na fábrica da Ford localizada em Taubaté, no Estado de São Paulo. Já a transmissão manual MX65, com 5 velocidades, é fabricada no Brasil, França e Itália e pesa menos 8 quilos do que a transmissão IB5.

O novo Ka será chamado de Ka FreeStyle e tem previsão de começar a ser comercializado no Brasil no início do segundo semestre deste ano. Esta nova versão do Ka terá estilo aventureiro e será mais alto, além de conter alguns itens para mudar o visual, como, por exemplo, rack de teto de alumínio, protetores de plástico nas caixas de rodas, grade, detalhes de metal no para-choques, retrovisor preto, rodas de liga-leve de 15 polegadas e com desenhos exclusivos e faróis com partes cromadas.

Para que a marca tenha um futuro de sucesso garantido nos Estados Unidos, a Volkswagen está investindo nos veículos elétricos. Desta forma, a Electrify America, empresa subsidiária de energia da marca automotiva, fará as instalações dos postos de carregamento elétrico em mais de 100 supermercados da rede Walmart, distribuídos por 34 Estados Americanos.

Esta parceria com a rede de supermercados é uma das etapas para chegar à meta de instalar duas mil estações de carregadores nas cidades e rodovias de 39 Estados do país, até o ano de 2019. A ideia de instalar estes postos nos supermercados veio das reclamações dos motoristas para otimizar o tempo de recarga dos seus veículos, já que essa é uma forma rápida e fácil de carregar o automóvel no tempo preciso. E, segundo a Electrify America, os carregadores que serão instalados carregam sete vezes mais rápido do que os convencionais.

Com esta atitude, as vendas dos veículos elétricos devem aumentar no país. No momento, só há um modelo de carro elétrico da marca sendo comercializado nos EUA, o e-Golf, que teve até agora, somente, 178 unidades vendidas no país.