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Nos últimos dias estão sendo tomadas muitas medidas preventivas para evitar o avanço do Coronavírus no Brasil, assim, as fábricas automotivas também começaram a divulgar a suspensão das suas atividades, veja abaixo algumas das marcas que já divulgaram a paralisação das suas produções:

A Toyota irá paralisar a produção das suas quatro fábricas localizadas no Brasil no dia 24 de março, com previsão de retorno no dia 6 de abril, enquanto isso, as áreas administrativas continuam seus serviços de forma remota; a Honda irá suspender a produção das fábricas de Sumaré e de Itirapina dia 25 de março, durante 20 dias; a Volkswagen para suas produções hoje, dia 23 de março, por 3 semanas; a Ford também estará com suas produções paralisadas a partir de hoje, dia 23; a Fiat Chrysler diminuirá suas produções a partir de hoje e, dia 27 de março, fará a paralisação total, com retorno previsto para 21 de abril; a Volvo dará férias coletivas aos seus funcionários a partir de 30 de março; a Mercedes-Benz dará férias coletivas entre 30 de março e 19 de abril; a BMW também dará férias coletivas a partir de 30 de março; o Groupe PSA paralisará as atividades a partir de hoje, dia 23 de março, até 21 de abril; e a General Motors dará férias coletivas à todos seus funcionários do dia 30 de março até dia 12 de abril.

Na última terça-feira, dia 17 de março de 2020, foi decretada situação de emergência na cidade de São Paulo, por causa da pandemia do Coronavírus. Assim, foram tomadas diversas medidas para evitar a disseminação do vírus, como, por exemplo, a suspensão das aulas, proibição de eventos públicos e privados e, inclusive, a suspensão do rodízio municipal de veículos.

De acordo com informações da prefeitura, o tempo desta suspensão é indeterminado e tem como objetivo diminuir a circulação de pessoas nos transportes públicos, para evitar a aglomeração da população.

Além disso, os ônibus municipais da cidade terão uma higienização especial, com a utilização de água sanitária na limpeza, que será realizada a cada término de viagem.

O rodízio de placas para veículos pesados continuam valendo, assim como a Zona de Máxima Restrição à Circulação de Caminhões e a Zona de Máxima Restrição ao Fretamento.

Os veículos lançados no Brasil a partir do dia 1º de janeiro de 2020 devem, obrigatoriamente, vir equipados com controle de estabilidade (ESP) e com outros itens de segurança.

Esta obrigatoriedade será implantada de forma gradual, sendo necessário, primeiro, os carros totalmente novos vir com este item, ou seja, reestilizações ou versões de modelos que já existem não necessitam do controle de estabilidade de fábrica.

A partir do ano de 2022, a regra será para todos os veículos que circulam no país. A obrigatoriedade do cinto de três pontos e encosto de cabeça para todos os ocupantes do veículo também foi feita de forma gradual, porém, desde janeiro de 2020, estes itens já são obrigatórios para todos os veículos.

O controle de estabilidade também inclui o controle de tração e o ABS. Uma das funções do ESC é detectar quando o automóvel pode perder o controle, como, por exemplo, em uma mudança brusca de direção. Assim, quando o sistema entende um risco, ele pode cortar a aceleração do motor e frear uma ou mais rodas de forma individual, o que pode impedir que o carro rode em uma curva.

Já foi divulgada a data para lançamento do novo Nissan Kicks, segundo a revista HeadlightMag, da Tailândia, será no dia 19 de março desde ano o lançamento e apresentação do novo SUV, no próprio país asiático.

A maior mudança do SUV foi na dianteira, onde os faróis estão mais afilados e parecem estar com iluminação integral de LED, a grade em V deve ficar maior e os para-choques terão entrada se ar maiores e lâmina na parte de dentro do veículo. Outra novidade da marca é uma versão híbrida e-Power, com motor 1.2 de três cilindros do Kicks.

Porém, ainda não será neste ano que o novo Kicks chegará ao Brasil, já que o foco da marca, neste ano, é o Versa, que será lançado no fim do mês de junho. É possível que o novo Kicks ou o híbrido seja apresentado no Salão do Automóvel de São Paulo, ainda neste ano.

No dia 12 de fevereiro, quarta-feira, a CCJ aprovou um novo Projeto de Lei, o qual tem o objetivo de proibir a venda de veículos novos movidos a combustíveis fósseis, como, por exemplo, gasolina e diesel, no ano de 2030, no Brasil. Assim, a partir de 2030, só poderiam ser comercializados veículos movidos a biocombustível, como, por exemplo, o etanol, ou veículos elétricos.

Ainda segundo o texto deste PL, a partir de 2040, também seria proibida a circulação de qualquer veículo movido por motor à combustão no Brasil, exceto os automóveis de coleção, veículos oficiais e diplomáticos ou carros de turistas estrangeiros. No momento, o Projeto de Lei foi encaminhado para votação na Comissão de Meio Ambiente.

O autor deste PL foi o senador Ciro Nogueira e, segundo ele, os veículos movidos a combustíveis fósseis são responsáveis por um sexto das emissões de dióxido de carbono na atmosfera, grande causador do efeito estufa, que resulta no aquecimento global.

Mesmo depois de 82 anos de história e 120 mil colaboradores pelo mundo, a Volkswagen resolveu mudar seu logotipo, o qual demorou nove meses para ser desenvolvido e teve três principais motivos para acontecer, são eles:

Não foi alterado somente o logotipo, segundo a marca, serão várias mudanças dentro da empresa, como, por exemplo, na forma de se comunicar com seu público e com o restante do mercado automotivo, além de alterar a identidade visual nas concessionárias, nos estandes em eventos e nos carros; para mostrar que algo no interior da empresa mudou, como a marca ser anti-dieselgate; e, o terceiro motivo para a mudança da logo, que passou de tridimensional e com efeito cromado nos seus elementos básicos para um design plano e bidimensional, foi a era digital. Agora, a logo está mais fácil de enxergar em qualquer tipo de mídia, mesmo em tamanho pequeno.