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Foi enviado ao Senado, pelo Congresso, um Projeto de Lei que, se aprovado, irá alterar o Código de Trânsito Brasileiro, já que ele muda a tolerância de penalidade de excesso de velocidade. Hoje em dia, os condutores que ultrapassam a velocidade permitida em mais de 7% recebem multas, porém, só quando o limite da via é maior do que 100 quilômetros por hora. Esta é uma “margem de erro” estabelecida pelo CTB no ano de 1998.

Nas vias em que a velocidade máxima é de até 100 quilômetros por hora, 7 km/h são descontados, ou seja, se o radar for com velocidade máxima de 60 km e o motorista passar à 65 km/h, com a margem de tolerância, a velocidade fica em 58 km/h e, assim, a multa não é aplicada.

O PL mudará esta margem de tolerância para 10%, segundo o texto, este aumento é necessário porque os radares são muito precisos. A Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania já aprovou o PL, agora, se ele for aprovado pelo Senado, será transformado em lei.

O Cesvi Brasil (Centro de Experimentação e Segurança Viária) divulgou um estudo que realizou sobre a micromobilidade urbana em São Paulo, no qual teve um resultado alarmante: o ponto cego dos carros pode ocultar por inteiro uma bicicleta ou um patinete.

De acordo com a pesquisa, os hatches compactos, que são a maioria dos carros no Brasil, possuem mais de 11 metros quadrados de pontos cegos, o que equivale a uma vaga de estacionamento de um veículo médio. Lembrando que ponto cego é o nome dado à área sem visibilidade, a qual inclui os ângulos da visão do motorista e os espelhos dos veículos.

Outro resultado da pesquisa foi que 80% dos ciclistas e 87% das pessoas que utilizam patinete não fazem uso de equipamentos de proteção. Todo o estudo foi realizado na Avenida Paulista e na Brigadeiro Faria Lima, duas regiões da cidade de São Paulo onde são muito usados os patinetes e as bicicletas e que possuem ciclofaixa.

Somente em 2018, quase 30 mil veículos elétricos foram vendidos na Suécia, por isso, vários restaurantes da mundialmente famosa rede de fast food McDonald’s, localizados no país, já possuem postos de recarga para veículos elétricos. Assim, agora é possível carregar seu veículo enquanto come no estabelecimento.

Em 2009 foi instalado o primeiro posto de recarga de veículos elétricos em um McDonald’s da Suécia, sendo que, agora, já são 55 restaurantes da rede com este recurso, porém, a intenção é instalar estes postos em todos os McDonald’s do país.

Para que os motoristas de veículos elétricos saibam os restaurantes que possuem os postos de recarga, as placas dos empreendimentos foram atualizadas, mostrando o valor do carregamento dos carros, do Big Mac e do McLanche Feliz.

Em 2018, a rede de fast food também anunciou um projeto para levar 168 unidades de carregamento para os estabelecimentos da Holanda. Enquanto no Brasil, há um McDonald’s, localizado em São Paulo, que possui local para recarregar carros elétricos.

São vários os carros elétricos para crianças que existem hoje em dia, sendo que estes carros imitam modelos reais, possuem bateria de 12 volts e possuem porta malas que abrem de verdade, buzina e, ainda, pedal para acelerar e frear. Além de algumas opções terem até entrada USB e MP3. A própria criança pode dirigir, pisando nos pedais, ou os pais podem controlar o carro por um controle remoto.

Veja abaixo alguns destes carros elétricos destinados às crianças que podem ser encontrados à venda no Brasil:

O Volkswagen Amarok, que suporta até 35 quilos, tem diversos itens de série e custa R$ 3700; o Porsche 918 Spyder, para até 35 quilos e com o valor de R$ 2400; a Ferrari Laferrari, para até 25 quilos e valor médio de R$ 3400; o Audi TT RS, para até 30 quilos e com o valor médio de R$ 1500; a McLaren 720S, para até 25 quilos e com o valor de R$ 3300; o Ford Ranger, para até 50 quilos e com o preço médio de R$ 3100; e o Porsche Cayenne, para até 11 quilos e com o valor médio de R$ 1300.

No dia 27 de setembro, a Mercedes-Benz apresentou a terceira geração da Sprinter na cidade de São José dos Pinhais, localizada no Paraná. A intenção da marca, com a nova geração da Sprinter, é torná-la próxima a um carro de passeio, proporcionando direção elétrica, mais conectividade e um pacote de segurança.

As vendas da nova Sprinter iniciarão no próximo ano, 2020, enquanto seus valores serão anunciados entre os dias 14 e 18 de outubro de 2019, durante a Fenatran deste ano, em São Paulo. A nova geração da Sprinter será importada da Argentina e terá o design diferente: com faróis dianteiros menores e em posição mais alta, reduzindo as chances de quebrá-los em caso de batida, e com um para-choque maior.

A nova Sprinter também terá como itens de série o assistente ativo de frenagem, controle eletrônico de estabilidade adaptativo, sensor de fadiga e assistente de rampa.

De acordo com anúncio realizado pela Honda, a empresa deixará de fabricar motores movidos à diesel até o ano de 2021 na Europa. Esta medida é parte do projeto de eletrificação dos veículos, no continente, até o ano de 2025. Além de fazer parte do objetivo da União Europeia: até 2020 o nível de emissão de gás carbônico deve cair para 95 gramas de CO2 por quilômetro, sendo que, hoje em dia, este limite é de 120,5 gramas por quilômetro.

Assim, até o ano de 2021, todos os veículos novos comercializados na União Europeia precisam atender esta nova determinação. Hoje em dia, da Honda, somente o HR-V e o Civic possuem motor à diesel na Europa, já que o CR-V teve sua versão híbrida lançada para a linha de 2020.