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Quanto gastamos com um veículo em 1 ano?

O primeiro gasto é a compra do automóvel, claro, e, se for financiado, pode custar até 80% mais do que o valor real do veículo, pois você pagará muitos juros. Se não estiver com pressa para adquirir um carro, prefira juntar o dinheiro e comprar à vista ou fazer um consórcio.

Depois de comprado o veículo começam as obrigações das taxas do governo, que são: o IPVA (Imposto Sobre a Propriedade de Veículos Automotores), cujo valor é de acordo com o modelo do carro e o Estado em que está registrado, e o seguro DPVAT (Danos Pessoais causados por Veículos Automotores de Via Terrestre), que custa R$ 63,69 mais taxas, este valor não é válido para picapes.

Outro custo é o seguro auto, que muitas pessoas acabam não adquirindo para economizar e se arrependem, pois, caso haja roubo ou algum dano no veículo, o custo é muito alto, tendo o proprietário que arcar com os valores sozinho. O custo do seguro dependerá de algumas questões que o dono do veículo deverá responder, como se tem garagem em casa e no trabalho e se utiliza o carro para trabalhar, além do Estado e endereço em que reside. O combustível também é um item que traz muitos gastos e, para calcular o valor médio que gasta em um ano, anote a quilometragem utilizada mensalmente e multiplique por 12, o total você deve dividir pela eficiência média em km/L que consta na tabela do Inmetro, depois, basta multiplicar o número resultante pelo preço médio que pagou no combustível.

E, mais um gasto extremamente necessário, é o das revisões e manutenções do automóvel, que devem ser feitas a cada 6 meses ou a cada 10 mil quilômetros rodados. Veículos mais antigos necessitam de uma manutenção mais freqüente. Dependendo do modelo do veículo, no primeiro ano, o custo das revisões e manutenções pode custar até R$ 1700,00.

Prós e contras do GNV

Primeiro, quem pretende instalar o kit gás deve saber que o serviço para um kit geração 5 custa, em média, 4 mil reais e dura um dia para ficar pronto. O maior benefício de utilizar o GNV é economizar combustível, já que oferece uma economia de 43% a 58% comparando com a gasolina. Esta é uma grande vantagem, principalmente, para quem trabalha ou anda muito com o carro. Outro benefício é para o planeta, já que o gás natural tem menos combustíveis líquidos, ou seja, é menos poluente em 20% comparando com a gasolina e 15% comparando com o etanol.

Os pontos negativos de instalar o gás natural no veículo são: o carro perde potência, com o kit geração 5 a perda é de 3%, já nos kits mais antigos esta perda é maior; o dono do veículo perde grande espaço do porta-malas, quando o cilindro é instalado neste local, e o veículo perde a garantia da montadora, pois todo veículo que é convertido para GNV perde esta garantia.

Se, mesmo com os pontos negativos de instalar o kit gás no seu veículo, você acha que será vantajoso, no momento de escolher o local para a instalação, procure as oficinas homologadas pelo Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia, desta forma, você terá certeza que contratou um serviço correto e seguro.

Causas da infiltração de água no automóvel

A causa mais comum de uma infiltração no carro é quando as borrachas que vedam as portas ou teto solar estão desgastadas ou, até, mal colocadas, já que para alguns serviços é necessário tirar estas borrachas. Os veículos que possuem teto solar tem mais probabilidade para este problema, pois o local onde fica o teto solar é um caixa que possui quatro canos para saída de água e, se acumularem sujeiras, estes canos entopem e enviam a água para dentro de carro.

Outras saídas que necessitam de limpeza regular são os drenos que escoam água e estão localizados na caixa do ventilador do ar condicionado. Mais um local do veículo que merece atenção, quando o assunto for infiltração, é o assoalho, que tem algumas aberturas tapadas com borrachas e, se o condutor arrastá-lo em obstáculos na pista, pode danificar ou deslocar as borrachas, permitindo a entrada de água.

Se você quer evitar este tipo de problema, verifique se as lanternas do veículo estão bem encaixadas e os pára-brisas bem colocados, além de fazer a manutenção e limpeza do veículo regularmente.

Governo da Califórnia pensa em proibir carros movidos a combustão

Segundo Nichols, uma das medidas que seria adotada pelo governador seria banir, em todo o Estado, os veículos que são movidos a combustão. Este tipo de ação já não é novidade para a China e vários países da Europa, os quais decretaram medidas similares e inspiraram à Califórnia.

Este Estado da América do Norte já vem incentivando sua população, com um programa que diminui muito o valor dos veículos menos poluentes, a investir em carros híbridos e elétricos. O objetivo do governo é diminuir, até 2050, 80% dos índices de emissões medidos no ano de 1990.

O problema de proibir carros movidos a combustão é que esta medida traria um impacto grande ao mercado de veículos do país, já que dois milhões de novos emplacamentos são feitos todo ano só no Estado da Califórnia. Além de a Agência de Proteção Ambiental Americana (EPA) ter a palavra final quanto à este tipo de medida e, a EPA, é administrada por aliados do Presidente Trump, que já provou ser contra as leis de diminuição de emissões.

Em 2018, teremos opção de carro elétrico com recarga sem fio.

É o caso da BMW, que lançará o carro BMW Série 5 elétrico com opção de recarga sem fio. O modelo elétrico do Série 5 se chama BMW 530e iPerformance e oferecerá o sistema Wireless Charging a partir do próximo ano, 2018, como opcional para quem adquirir o veículo. Este sistema permite que a bateria do carro seja carregada sem a utilização de cabos, sua capacidade é de 3,5 kW e, em relação aos preços, estes ainda não foram divulgados.

De acordo com a BMW, o conjunto para recarregar o veículo pode ser utilizado em áreas internas e externas. Quando precisar efetuar a recarga, é necessário apenas que o carro esteja estacionado em algum dos locais indicados e que o motorista aguarde três horas e meia, que é o tempo da recarga por este sistema.

Se decidir recarregar este veículo em tomadas comuns, levará 5 horas e, em estações de recarga rápida oferecidas pela BMW, as estações BMW i Wallbox com 3,7 kW, demora, aproximadamente, três horas.

Como funciona o câmbio CVT?

O câmbio CVT (Transmissão Continuamente Variável) é considerado o melhor tipo de transmissão automática para os veículos de passeio e, quanto ao seu custo mais elevado, é compensado com a eficiência e economia que oferece.

O CVT funciona da seguinte forma: são duas polias lisas ligadas por uma corrente metálica que fica submersa no fluido de transmissão. Quando elas se movimentam, é determinado o ponto que ficará a corrente, o que pode mudar em instantes. Desta forma, essas relações chegam à marcha correta e não permitem que o condutor sinta que o motor do veículo está muito acelerado ou que a largada está fraca, como era anteriormente.

Para os modelos de veículos híbridos, o câmbio CVT é o mais indicado, já que economiza combustível e deixa o carro mais suave. Mesmo mostrando menos complexidade comparando com a construção dos câmbios de dupla embreagem e dos câmbios automáticos, a dificuldade para a manutenção de um cambio CVT é grande. O excesso de vibração do veículo é um defeito que acontece com este cambio quando o fluido de transmissão deve ser substituído, o que é normal, pois, com o aumento da temperatura, acontece a deterioração do fluido. Por isso, o ideal é sempre fazer a manutenção do sistema de arrefecimento do automóvel.